Óia eu

Como se não bastasse tudo o que tenho que fazer, eu me arrumo mais essa tarefa: contribuir para este blog.
Mas aqui é legal, por que pode-se falar o que quiser (com respeito, é lógico).
Reclamar do prefeito, do marido, do chefe.
Falar das coisas engasgadas na garganta da gente, contar "causos", dar idéias e coisa e tal.
A hora que quiser.
Ai, que vou me esbaldar. Mas por hoje CHEGA.
Beijos....

Circo diário

Hoje eu saí de casa 10 min antes do horário normal pra conseguir chegar mais cedo no serviço, tomar um café tranquilo, e tal.
Até certo momento eu achei que daria certo.
PAULISTA SONHA, PQP.
Cheguei no ponto, LOTADO. As pessoas ficam se olhando, imaginando se fulano vai entrar no mesmo ônibus que ela, pensando na roupa esquisita da moça.
Quando o querido ônibus aponta láááá longe, todo mundo já se aglomera perto da "porta de entrada". (Estas aspas são estremamente necessárias: Porque as pessoas sempre pensam que vão parar exatamente em frente à porta de entrada??? Elas sempre erram. SEMPRE! Eu, por exemplo. Acho até que os motoristas fazem de propósito...kkkkk)
Quando o ônibus finalmente chega, é um tormeeeento pra conseguir entrar, um tormeeeento pra conseguir um lugar pra se encostar (sentar, só se vc morar perto do ponto final), um tormento pra não ter seu pé pisoteado. UM TOTAL TORMENTO.

As ruas da cidade estão péssimas, cheias de buracos, tortas, com pouco espaço pra tanto carro, tanta moto, tanta gente....

O transporte público desta cidade é absurdamente precário. Não tem ônibus suficiente na rua para todos os passageiros; os que estão estão